Treinamento high tech
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Posted by Unknown
Tag :
Treinamento high tech
Você já ouviu falar no COT da Polícia Federal?
COT, Comando de Operações Táticas, da Polícia Federal. Menos de 100 homens integram esse grupo de elite. Eles são treinados para agir em qualquer situação e em todos os tipos de terrenos.
Com uma média de 110 operações por ano, essa equipe é treinada à exaustão, para nunca falharem em situações que vão de desarme de bomba e resgate de reféns em aeronaves até assalto a bancos, e prisões de alta complexidade
Conheça um pouco mais das ações e treinamento do COT nesse vídeo:
Com uma média de 110 operações por ano, essa equipe é treinada à exaustão, para nunca falharem em situações que vão de desarme de bomba e resgate de reféns em aeronaves até assalto a bancos, e prisões de alta complexidade
Conheça um pouco mais das ações e treinamento do COT nesse vídeo:
Homem é detido após pintar tanque de guerra de rosa, em São Gonçalo
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Posted by Unknown
Tag :
tanque de guerra de rosa
Homem é detido após pintar tanque de guerra de rosa, em São Gonçalo
Uma cena inusitada pegou de surpresa dois policiais militares do 7º BPM (São Gonçalo) que passavam, na manhã desta quinta-feira, pela Praça dos Ex-combatentes, no Patronato, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio. Um homem pintou de rosa parte de um tanque de guerra que fica exposto no local. O “artista” é um gerente comercial, de 38 anos, que foi detido e levado para a 73ª DP (Neves).
Ao ser abordado, o homem disse aos PMs que levou um galão de tinta de casa e que a ideia era deixar o monumento “mais feliz”. Ele afirmou que não tinha conhecimento de que estava cometendo um crime.
– Só queria dar mais vida ao monumento. Foi um gesto de cidadania. Minha ideia era que a população dialogasse mais com esses equipamentos urbanos – disse o gerente.
Ao ser abordado, o homem disse aos PMs que levou um galão de tinta de casa e que a ideia era deixar o monumento “mais feliz”. Ele afirmou que não tinha conhecimento de que estava cometendo um crime.
– Só queria dar mais vida ao monumento. Foi um gesto de cidadania. Minha ideia era que a população dialogasse mais com esses equipamentos urbanos – disse o gerente.
O homem foi indiciado por depredação de patrimônio público e deve responder em liberdade. A pena é de um a seis meses de detenção ou pagamento de multa.
A Prefeitura de São Gonçalo informou que enviará, na próxima semana, uma equipe da Secretaria de Infraestrutura ao local para avaliar os estragos feitos pelo gerente e que posteriormente pintará o tanque de guerra de verde, sua cor original.
A Prefeitura de São Gonçalo informou que enviará, na próxima semana, uma equipe da Secretaria de Infraestrutura ao local para avaliar os estragos feitos pelo gerente e que posteriormente pintará o tanque de guerra de verde, sua cor original.
FONTE: extra.globo.com
Um Exército um pouco diferente
Resolvi escrever este artigo sobre o Exército Suíço, não por ele ser “mais poderoso” ou “menos poderoso” do que outros, mas sim porque ele possui algumas peculariedades que não devem existir em nenhum outro país.
Não irei escrever aqui sobre o número de tanques ou sobre o calibre dos canhões; esse tipo de informação é fácil de ser encontrado na internet; preferi me detalhar nas informações pouco conhecidas, mas nem por isso menos interessantes ao leitor do Blog.
Não irei escrever aqui sobre o número de tanques ou sobre o calibre dos canhões; esse tipo de informação é fácil de ser encontrado na internet; preferi me detalhar nas informações pouco conhecidas, mas nem por isso menos interessantes ao leitor do Blog.
O Exército Suíço é composto basicamente de “milicianos”; os soldados e os oficiais profissionais constituem somente cerca de 10% do efetivo.
O recrutamento é obrigatório quando o cidadão completa 20 anos; na hora do alistamento, o recruta passa por uma clássica bateria de testes físicos, psicológicos além de uma conversa particular com um oficial.
Leva-se muito em conta a profissão do recruta; procura-se enviá-lo para uma unidade na qual os conhecimentos da vida civil possam ser utilizados.
Quem for dispensado por razões médicas, excesso de contigente ou qualquer outro motivo, geralmente tem que prestar serviço como ajudante em asilo de idosos, hospitais, creches ou na Defesa Civil.
Leva-se muito em conta a profissão do recruta; procura-se enviá-lo para uma unidade na qual os conhecimentos da vida civil possam ser utilizados.
Quem for dispensado por razões médicas, excesso de contigente ou qualquer outro motivo, geralmente tem que prestar serviço como ajudante em asilo de idosos, hospitais, creches ou na Defesa Civil.
Depois do treinamento básico, o soldado leva para casa todo o uniforme, assim como o fuzil e uma caixa de munição, uma tradição que hoje está saindo de moda. Caso o soldado prefira, ele pode deixar todo o equipamento num depósito do Exército.
Essa tradição tem duas origens: A rapidez no caso de uma mobilização em caso de guerra e para lembrar aos políticos que a vontade do povo está acima de tudo.
Essa tradição tem duas origens: A rapidez no caso de uma mobilização em caso de guerra e para lembrar aos políticos que a vontade do povo está acima de tudo.
Dos 21 aos 40 anos, todo miliciano tem que absorver de acordo em que tropa ele serve, todos os anos cursos de “Repetição/Treinamento/Atualização”; cursos esses que duram entre 3 e 4 semanas. Durante o tempo que ele serve; a firma na qual o soldado trabalha na vida civil não pode demití-lo; o salário durante esse período, é restituído pelo Exército ao empregador.
No alto da Guerra Fria, a Suíça contava com cerca de 600.000 soldados em caso de mobilização total; agora com o fim desta, uma situação estável no cenário político europeu e acima de tudo os custos cada vez mais altos; o contigente caiu para cerca de 240.000, tendência a baixar mais ainda.
Só existem 2 uniformes; o de combate e um mais “elegante”. Usado nas folgas ou em cerimônias. A comida é a mesma, tanto para soldados como para oficiais, para simplificar a logística. Nos quartéis até o refeitório é o mesmo.
Os quartéis somente são usados para cursos ou treinamento e não como depósito de armamentos. Basicamente toda a munição, combustíveis, armamentos, remédios e etc.. são estocados em “bunkers” nas montanhas ou em abrigos subterrâneos.
O pensamento por trás disso é que os quartéis são conhecidos e seriam rapidamentes bombardeados pelo inimigo. Como cerca de 50% do país é constituído de florestas, lagos e sobretudo de montanhas, montanhas essas que se estendem por centenas de quilômetros e com alturas em 3.000 e 4.000 metros, nada como usá-las para melhorar a defesa.
O mesmo se aplica à Força Aérea, hangares, depósitos são dentro das montanhas em vales muito estreitos, (mas é um capítulo para o Blog Aéreo).
O mesmo se aplica à Força Aérea, hangares, depósitos são dentro das montanhas em vales muito estreitos, (mas é um capítulo para o Blog Aéreo).
Existem vários hospitais subterâneos com capacidade para 3.000 pacientes, vários são constituídos por 4 andares. Depósitos de combustíveis escondidos no fundo de lagos, peças de artilharia escondidas dentro das montanhas; parte da montanha se abre quando os canhões estão em ação, fechando-se logo em seguida.
As principais pontes e túneis são pré-minados, facilmente de serem explodidos em caso de uma invasão.
O Exército tem estoques de combustíveis, remédios e alimentos para durar um cerco de um ano; isso através de uma parceria com a iniciativa privada. Por exemplo: uma rede de supermercado compra, vamos dizer 500.000 toneladas de açúcar com data de validade setembro de 2014. O Exército estoca essa mercadoria e repassa uma mesma quantidade que já estava estocada, mas com data de validade setembro de 2012. O mesmo se aplica a café, sal, macarrão, enlatados, chocolate em pó, remédios e etc…
Para ser oficial, todo candidato tem que servir antes, pelo menos por um ano, como soldado e depois pelo menos um ano, como sargento, para depois poder ir para a escola de cadidato a oficial. A idéia é de que para comandar, antes é bom aprender como é a vida de quem está “lá embaixo”.
Todos os prédios, casas, hospitais possuem um abrigo anti-atômico. No momento essa política vem sido muito criticada, devido ao custo elevado das construções e de manutenção. Vejam abaixo algumas fotos do “bunker” da casa do autor deste artigo.
Espero que tenham gostado; caso tenham alguma crítica ou pergunta, sintam-se à vontade para assim fazer.
Franz A. Neeracher
O autor serviu de 01. de Julho de 1989 até 30. de Junho de 1997 no Exército Suíço.
LEGENDA: Mapa do interior do bunker, entrada do Bunker à esquerda na foto, espessura da porta e Sistema de purificação de ar
O padrão de camuflagem MultiCam
O padrão de camuflagem MultiCam foi um desenvolvimento em conjunto da Crye Associates com o US Army e vizava substituir o padrão de camuflagem Woodland (para ambientes de selva) e o padrão Three Color Desert (para ambientes desérticos e áridos), no entanto o padrão MultiCam acabou perdendo a concorrência para o padrão ACU usado atualmente no US Army.
O MultiCam é utilizado por unidades de testes do US Army na versão Gen2 e, conforme informação do Marine, colaborador do Blog ForTe, está em estudo o seu emprego como padrão. O MultiCam ainda é usado também pelos USAF PJ (Paratrooper Jumper), CCT (Combat Controller Team) e é largamente usado por PMC e usuários domésticos que participam de War Games e MilSim (Airsoft e Paintball Cenário), pela sua fácil adaptação a vários ambientes.
O MultiCam é utilizado por unidades de testes do US Army na versão Gen2 e, conforme informação do Marine, colaborador do Blog ForTe, está em estudo o seu emprego como padrão. O MultiCam ainda é usado também pelos USAF PJ (Paratrooper Jumper), CCT (Combat Controller Team) e é largamente usado por PMC e usuários domésticos que participam de War Games e MilSim (Airsoft e Paintball Cenário), pela sua fácil adaptação a vários ambientes.
Bope de Goiás agora tem blindado usado pela SWAT
O Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar de Goiás (PMGO) terá uma veículo blindado do qual faz uso a SWAT americana. O Estado de Goiás desembolsou R$ 1.474.000 para a compra do armamento.
A viatura, um Bearcat G3, é utilizado pelas polícias dos EUA, Canadá, Austrália, Holanda, Marrocos e Jamaica. No Rio de Janeiro, esses veículos de uso do Bope carioca são apelidados de “caveirões”.
FONTE: folhaz.com.br
Helicópteros americanos também estão na mira do Exército Brasileiro
Posted by Unknown
Tag :
Helicópteros americanos
Helicópteros americanos também estão na mira do Exército Brasileiro
AH-1Z Viper
Roberto Lopes
Exclusivo para o ForTe – Forças Terrestres
O Exército brasileiro planeja adquirir 36 helicópteros de ataque em três lotes de 12 unidades cada um – o primeiro no período de 2016 a 2019, conforme o estipulado pelo Plano de Obtenção de Capacidades Materiais definido pelo Plano Estratégico do Exército.
Nesse momento, as aeronaves que estão sendo avaliadas pelo Grupo de Ensaios e Avaliações (GEA) do Comando de Aviação do Exército (CAVEX) são o T-129 Mangusta modernizado – de fabricação italiana – , o AH-1Z Viper – sucessor do festejado AH-1 Super Cobra –, e o Mi-28NE – versão que já equipa as Forças Armadas da Rússia.
As informações são de uma fonte da Aviação do Exército ouvida com exclusividade, ontem à tarde, pelo ForTe.
A nota postada neste blog ontem pela manhã, citando informações do site Defense Market Intelligence, sediado em Israel, acerca das aeronaves pré-selecionadas pelo Exército (o Mangusta, o Tiger franco-suíço e os russos Mi-28 e Kamov Ka-52) despertou um interesse tão grande, que a Trilogia Forças de Defesa não esperou passar o fim de semana para checar a veracidade da versão oferecida pelos israelenses. O resultado: apenas uma parte das afirmações feitas pelo site confere com a realidade.
Requisitos – Segundo o ForTe apurou, a demanda operacional do Exército, hoje, é de uma aeronave para missões de ataque, mas com capacidade de reconhecimento armada. Entenda-se, neste aspecto, optrônicos e furtividade suficientes para permitir a observação segura, e, sobretudo, uma completa capacidade de designação de alvos.
A Força Terrestre brasileira julga que deva possuir uma aeronave de combate com capacidade prioritária para ataque ao solo, contra blindados, mas que, se necessário, seja capaz de prover sua autodefesa contra ameaças aéreas. A capacidade de reconhecimento deve estar incluída neste pacote.
Conforme o ForTe já havia informado aos seus leitores neste sábado pela manhã, o US Army ofereceu à Aviação do Exército um lote de aeronaves OH-58A Kiowa, fabricadas pela companhia Bell – helicópteros de segunda mão, do tipo daqueles empregados em 1991 pelos EUA no Golfo Pérsico, durante a operação “Tempestade no Deserto”.
Um Kiowa usado tem valor unitário estimado em torno dos US$ 6 milhões. O AH-1Z Viper não sai por menos de US$ 27 milhões, podendo alcançar, em suas versões mais completas, US$ 30 milhões, ou até US$ 31 milhões.
Os americanos insistiram para que os militares brasileiros realizassem uma avaliação do OH-58A em voo, mas, analisado sob os aspectos técnico e tecnológico, o projeto não pareceu apresentar vantagens significativas ao Exército brasileiro. Brasília, então, declinou, polidamente, da oferta dos Kiowa.
Russos – Outra novidade: pilotos do Exército voaram o Mi-35 Hind, adquirido pela Força Aérea Brasileira, mas não ficaram bem impressionados.
Foram feitos voos no Brasil e na Rússia. A conclusão foi de que, se a Força Terrestre deseja um helicóptero essencialmente de ataque, o Mi-35 não é uma opção aceitável. Na verdade, a aeronave foi avaliada como estando fora dos critérios estabelecidos pelos Requisitos Operacionais Básicos que precisam ser seguidos numa escolha desse tipo.
Outro esclarecimento importante feito pela fonte do Exército: bem ao contrário do que o site israelense Defense Market Intelligence anunciou, o helicóptero Ka-52 Alligator – uma evolução do conhecido Ka-50 – não foi sequer apresentado aos militares brasileiros que viajaram à Rússia, em setembro passado, para testar o Mi-28NE.
Pior: ao contrário do que os oficiais do Exército acreditavam, o Alligator não está totalmente operacional nem mesmo nas Forças Armadas Russas.
CH-47 Chinook
Transporte – O Brasil também pode receber uma pequena quantidade de helicópteros de transporte pesados tipo CH-47 Chinook.
A versão oferecida ao Exército brasileiro foi a Delta, mas a preferência é pela versão Foxtrot, que os brasileiros puderam conhecer na Itália em 2013.
Essa negociação está temporariamente parada, para que a Aviação do Exército possa concentrar seus esforços na aquisição dos helicópteros de ataque.
Uma eventual reaproximação do governo Dilma Roussef com a administração Barack Obama – prevista para acontecer no segundo semestre de 2015 –, pode, entretanto, inverter a ordem das aquisições, e permitir que os Chinooks cheguem ao país antes ainda das aeronaves de combate.
O ForTe agradece imensamente aos leitores pelo interesse demonstrado no assunto dos helicópteros de ataque, que temos procurado abordar com precisão, responsabilidade e exclusividade. Estamos no ar permanentemente, e atentos aos principais temas relacionados à Defesa do país.